Luís Carlos Luciano
Jornalismo e literatura se entrelaçam numa história de vida

Quem Sou

Luís Carlos Luciano nasceu em 19 de julho de 1961 em Cambará (PR), mas passou a maior parte da sua infância e adolescência em Ourinhos (SP).
Iniciou seus estudos primários em São Paulo, na Capital.
Estudou a fase ginasial em Ourinhos e fez o antigo 2º grau no colégio agrícola de Cândido Mota (SP), formando-se em 1978 como Técnico em Agropecuária, profissão que pouco exerceu.
Em 1979 mudou-se para Dourados (MS) onde tentou sem êxito, naquele ano, o vestibular de Agronomia na UFMS.
Em 1981 entrou como datilógrafo na então Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Dourados, onde começou a ter contado com o jornalismo. Em pouco tempo começou a fazer os primeiros textos.
Em 1982 começou como repórter no Jornal O Progresso. Trabalhou nesse jornal por 20 anos chegando ao cargo de editor-adjunto.
Em 2002 foi trabalhar no Jornal Diário MS ocupando as funções, em datas alternadas, de editor do caderno 2, Opinião, caderno de Esporte, Região e editorialista. Permaneceu no Diário MS até final de 2003.
Iniciou na década de 80 o curso de Letras na UFMS, mas não concluiu.
Na década de 90 fez o vestibular para Jornalismo na UFMS em Campo Grande e não passou, mas foi aprovado, naquele mesmo ano, para Letras com Ênfase em Jornalismo na Unigran.
Ainda durante o curso começou a escrever em O Progresso uma pequena crônica semanal com o título Rodando o Lero assinando com o pseudônimo "Fuscachambó".
Em 2003 concluiu a Especialização, na UFMS, em Letras, com concentração em Teoria da Literatura e Literaturas de Língua Portuguesa.
Por alguns meses manteve uma crônica semanal no Diário MS, publicada às segundas-feiras com o título Coçando o Verbo, apresentando uma fase mais madura em relação ao ensaio literário.
Também passou, como free-lance, pelas redações do jornal folha de dourados, Rádio Grande FM e site douradosinforma.
Em 2003 escreveu O Fenômeno Diário MS: dez anos de um sonho que está dando cada vez mais certo. Era para ter sido lançado em 10 de setembro de 2003, mas a direção da empresa abortou a proposta depois do livro pronto alegando falta de verba.
Mesmo assim imprimiu por conta própria dez exemplares distribuídos entre os professores que o orientaram na elaboração, pessoas amigas e o proprietário do jornal. 
Entre 2004 e 2005 escreveu a biografia do coronel José Alves Marcondes com o título Triunfo e Glória de um Guerreiro lançado neste site em 2011 e revisado em 2020.
Em 2006 relatou a história da Câmara de Dourados com um breve currículo dos prefeitos até aquele ano com o título: 71 Anos do Legislativo de Dourados, lançado em dezembro de 2006.
Em 2007 trabalhou na obra Ribeiro: Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente – Exercício de Cidadania, lançado em 2008. Em 2014 lançou Betânia, seu primeiro romance. Em maio de 2015 lançou ACED 70 Anos, história da Associação Comercial e Empresarial de Dourados; e em dezembro do mesmo ano Tereré, poeira e outras raízes douradenses com crônicas editadas e que na versão original estão publicadas neste site. Em 2016 lançou outro livro de crônicas: Douradices.
Filho de Aluízio Luciano e Pedrina Rodrigues Luciano. É casado com a professora Lourdes Cecília Lopes Luciano e tem dois filhos: Leonardo Lopes Luciano e Luís Carlos Luciano Júnior.
Membro da Academia Douradense de Letras (ADL), cadeira 34, tendo como patrono Hélio Serejo.
Jornalista aposentado em dezembro de 2018 pela Prefeitura de Dourados com o registro profissional nº 253 (DRT/MS).
Presidente do Clube de Imprensa de Dourados (CID) na década de 80 e presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais na Região da Grande Dourados (Sinjorgran) por três mandatos.
Diretor da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) por quatro mandatos consecutivos.